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Raul Astolfo Marques (1876 - 1918) foi um grande contista, folhetinista, ensaísta, jornalista e tradutor maranhense. O escritor foi testemunha de um importante momento histórico no Brasil, que foi a abolição da escravatura, e seu texto é impregnado da matéria viva de uma República jovem e da derrocada de sonhos no período Pós-Abolição. Fruto da geração de ex-escravos nascida sobre a égide da Lei do Ventre Livre (1871) e as transformações que levaram ao fim do trabalho servil e a capitulação da monarquia, Astolfo Marques conquistou grande expressão pública na sua época e foi um dos fundadores…mehr

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Produktbeschreibung
Raul Astolfo Marques (1876 - 1918) foi um grande contista, folhetinista, ensaísta, jornalista e tradutor maranhense. O escritor foi testemunha de um importante momento histórico no Brasil, que foi a abolição da escravatura, e seu texto é impregnado da matéria viva de uma República jovem e da derrocada de sonhos no período Pós-Abolição. Fruto da geração de ex-escravos nascida sobre a égide da Lei do Ventre Livre (1871) e as transformações que levaram ao fim do trabalho servil e a capitulação da monarquia, Astolfo Marques conquistou grande expressão pública na sua época e foi um dos fundadores da Academia Maranhense de Letras. Contos do Pós-Abolição reúne contos que retratam intensamente as reverberações do fim da escravatura em uma região vitimada pela pobreza e brutalidade, como foi o Maranhão. Com suas estórias do pós-abolição, Astolfo Marques denuncia um Brasil que flerta, em discurso e ação, com uma república urbana e importada, mas que abriga as marcas e consequências de um passado que ainda se faz presente.

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Autorenporträt
Raul Astolfo Marques nasceu em São Luís do Maranhão, no dia 11 de Abril de 1876 e faleceu na mesma cidade, aos 20 de maio de 1918. Contista, folhetinista, ensaísta, jornalista e tradutor, iniciou sua vida profissional como contínuo da Biblioteca Pública do Maranhão. Autodidata, fundou, juntamente com Antônio Lobo, a Oficina dos Novos, cujo patrono e inspirador fora Gonçalves Dias e que acabaria por fornecer, em seguida, muitos membros à Academia Maranhense de Letras. Entre eles, figurou Astolfo Marques, instituindo a cadeira de nº 10 e ocupando o cargo de secretário geral. Esteve à frente da Secretaria da Instrução Pública e do Liceu Maranhense, além de ter trabalhado como redator do Diário Oficial e Diretor da Imprensa Oficial. Colaborou, ainda, através de contos e artigos, com outros periódicos, tais como Pacotilha, A Imprensa, O Jornal, A Avenida, Os novos (boletim oficial da Academia dos Novos), e Diário do Maranhão, além das revistas Ateneida (fundada em conjunto com Domingos Barbosa e Antônio Lobo) e Revista do Norte. A produção intelectual conhecida do autor envolve estudos bibliográficos, traduções, contos, crônicas, estudos folclóricos, um romance, afora sua extensa colaboração para os principais jornais e revistas de São Luís como O Diário do Maranhão, A Pacotilha, Diário Oficial, O Jornal, Boletim dos Novos, A Revista do Norte e Revista da Associação Comercial. Fruto da geração de ex-escravos nascida sobre a égide da Lei do Ventre Livre (1871) e as transformações que levaram ao fim do trabalho servil e a capitulação da monarquia, o escritor conquistou grande expressão pública no Maranhão da República Velha e se encontra entre os fundadores da Academia Maranhense de Letras.