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Cortes na Alma é uma experiência literária de flores e espinhos. Ele brinca com os sentimentos do leitor e o faz sentir uma mistura de amores e dores. É uma dualidade intensa e satisfatória. A autora escreve com objetivo de criar sentimentos com poesia e compartilha isso fazendo todos sentirem sua dor e se identificarem com a mesma. Criando, assim, uma conexão única de autor com leitor. Mas ao passar das páginas, o conforto chega e quem lê se sente acolhido. Uma obra feita inteiramente com poesias sobre dores, amores, sexo e renascimento pessoal. Com a finalidade de envolver o leitor nos…mehr

Produktbeschreibung
Cortes na Alma é uma experiência literária de flores e espinhos. Ele brinca com os sentimentos do leitor e o faz sentir uma mistura de amores e dores. É uma dualidade intensa e satisfatória. A autora escreve com objetivo de criar sentimentos com poesia e compartilha isso fazendo todos sentirem sua dor e se identificarem com a mesma. Criando, assim, uma conexão única de autor com leitor. Mas ao passar das páginas, o conforto chega e quem lê se sente acolhido. Uma obra feita inteiramente com poesias sobre dores, amores, sexo e renascimento pessoal. Com a finalidade de envolver o leitor nos braços da poetisa apenas com palavras e acalmar sua mente perdida. Mas, antes, o fará refletir e entender que a dor é essencial para o sucesso. Amargo como café e doce como mel em um só livro.
Autorenporträt
Carolline Piccoli é aficionada por livros e escreve poesia desde que se conhece por gente. Apesar de nova, usufrui de muito talento e se considera uma engenhosa poetisa e deseja agregar, com seu trabalho, à literatura nacional. Ela é uma jovem como qualquer outra. Quer mostrar, entrando para a carreira tão nova, que qualquer pessoa com a inteligência, esforço e uma dose de talento consegue almejar tudo o que quiser. Inspirar e ajudar os outros sempre foi seu propósito. O seu primeiro livro foi nomeado como Cortes na alma. Ele é portador de tal título, pois, para a mesma, a poesia é sentimento que faz o coração bater mais rápido, sentir de tudo um pouco. Tanto o leitor que aprecia, como o autor que é apreciado. A escrita foi uma porta de alívio para os seus problemas. Ela a salvou (juntamente de remédios, terapia e muito esforço vindo de sua parte) de uma grave depressão e vício constante com automutilação. Já não precisava mais da lâmina, uma vez que os cortes eram feitos não nos braços, coxas ou ombros, e sim na alma... com poesia.