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Que mundo é esse no qual vivemos? À atual situação do Ocidente, acho que vou chamá-lo de Decadente. Se ao menos fosse civilizada. A destruição de valores morais e éticos; a famigerada ambição pelo poder político, o desinteresse pelas artes, leituras e reflexões, o desrespeito aos mais velhos, a destruição de instituições milenares durante a história e o ataque às liberdades individuais, fundamentam as diferentes culturas, ocidentais e não olham a história, de pelo menos, 2.000 anos atrás. Mundão, extraordinário, ou ordinário. Cheio de oportunistas audazes que se satisfazem com orgulho oriundo…mehr

Produktbeschreibung
Que mundo é esse no qual vivemos? À atual situação do Ocidente, acho que vou chamá-lo de Decadente. Se ao menos fosse civilizada. A destruição de valores morais e éticos; a famigerada ambição pelo poder político, o desinteresse pelas artes, leituras e reflexões, o desrespeito aos mais velhos, a destruição de instituições milenares durante a história e o ataque às liberdades individuais, fundamentam as diferentes culturas, ocidentais e não olham a história, de pelo menos, 2.000 anos atrás. Mundão, extraordinário, ou ordinário. Cheio de oportunistas audazes que se satisfazem com orgulho oriundo da sua própria, mesquinhez. O Cristianismo, teve um papel muito importante no Ocidente. E devem ser conservados para uma futura verdade. Talvez com a prometida volta de Cristo. Ao passar de milênios, ao tirar a vida de seu próximo, com guerras, não percebe que todas as vidas acontecem em um jogo, onde não haverá vencedores. Assim, com os ensinamentos morais e éticos, leis, punições severas e privações de liberdade, a religião na sua subjetividade, jogam-nos nos aterros sanitários. Porque temos que ser eternamente pobres de espírito e culturalmente, sem contar com o contravertido, passar fome. Não só os Estados, que com ideologias, cegam a coletividade com seus roubos organizados. Eles estão em todos os lugares. Na política, nas igrejas, nas empresas, instituições, nos conselhos de combate das epidemias, nas emissoras de TV, nas rádios, jornais, na bolsa de valores, nos bancos, enfim, ocupam lugares de destaque em todos os níveis. Devemos fazer parte deles? E se aproveitar, em todos os níveis, dos dinheiros dos incautos. Homens, que não sabem o que significa o amor, nem ao menos, ser sensível aos desafortunados da realidade atual. Forjados na ganância. Que mundo é esse, meu Deus? Onde todos dizem que vieram para confundir, nunca para explicar. É a ética do não cumprimento? Dos pagãos em súplicas? Não rezeis como pagãos. Quando orardes, não use de muitas palavras, para verbalizar interesses próprios. Não pense que será ouvido pelas forças de suas palavras. As palavras não contam, mas o que vem do coração, sim!
Autorenporträt
Adolfo Krauniski, nasceu em São José do Rio Preto–SP, em 12/12/1947. Iniciou seu trabalho como diretor de arte e criação em 1971. Trabalhou em conceituadas agências até seus 55 anos. Neste período, foi proprietário de sua primeira agência de promoção de vendas e gráficas. Sempre que possível, colocava em suas peças publicitárias contextos sociais. Voltando para o interior do estado, montou uma marcenaria para a sua sobrevivência e da sua família, pelo fato de existir uma qualificada mão de obra na cidade. Ao voltar para São Paulo, decidiu cuidar incondicionalmente de seu filho Autista, o qual, portador de insuficiência cardíaca obstrutiva, faleceu em 2022. Aos 75 anos, resolveu escrever este livro por algo em que acredita. Meus agradecimentos, dedico ao meu filho, Adolfo Krauniski Neto, o qual me ensinou muito.