A falta de planejamento prévio na distribuição dos cartórios extrajudiciais nos municípios brasileiros é uma realidade que demanda mudanças urgentes para viabilizar a melhor prestação dos serviços notariais e registrais. As serventias extrajudiciais, denominadas cartórios ou ofícios, estão espalhadas por diversas regiões brasileiras e são criadas sem planejamento estratégico ou estudo de viabilidade para sua instalação. Essa prática que ocorre até os dias atuais prejudica o desenvolvimento da atividade notarial e registral, pois exige a união de esforços nas principais esferas ? como legislativa e executiva ? para que seja possível avançar na mudança visando à melhoria na qualidade da prestação desse serviço público. O presente trabalho busca realizar uma análise de indicadores à luz da administração pública em relação ao tema da reestruturação das serventias extrajudiciais tratada na Orientação n. 7, de novembro de 2018, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Busca-se apresentar a importância das ferramentas do planejamento estratégico para a distribuição das serventias extrajudiciais. Inicia-se com um breve estudo da atividade notarial e registral e a delimitação do problema. Em seguida, parte-se para o diagnóstico do cenário atual e a definição dos objetivos a serem atingidos, buscando-se apresentar ao final, técnicas de planejamento e métodos da administração para a reestruturação das serventias extrajudiciais.
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