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Qual o lugar das experiências, dos sentimentos e dos relatos no diagnóstico de injustiças? Sempre sentimos quando estamos diante de situações injustas? De onde fala o teórico ou a teórica na sua intenção de descrever experiências de sofrimento? Afinal, como podemos compartilhar experiências de injustiça? Em uma interlocução com filósofos modernos como Rousseau e Hegel, passando pelo que chama de promessa liberal e pela tradição da teoria crítica, até chegar a autores e autoras ligadas a teorias descoloniais, Filipe Campello defende que as formas de que dispomos para sentir e narrar nossas…mehr

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Produktbeschreibung
Qual o lugar das experiências, dos sentimentos e dos relatos no diagnóstico de injustiças? Sempre sentimos quando estamos diante de situações injustas? De onde fala o teórico ou a teórica na sua intenção de descrever experiências de sofrimento? Afinal, como podemos compartilhar experiências de injustiça? Em uma interlocução com filósofos modernos como Rousseau e Hegel, passando pelo que chama de promessa liberal e pela tradição da teoria crítica, até chegar a autores e autoras ligadas a teorias descoloniais, Filipe Campello defende que as formas de que dispomos para sentir e narrar nossas experiências dependem de um vocabulário que nos antecede enquanto sujeitos e, portanto, não devem ser vistas nos termos de uma propriedade individual. Ao voltar o foco ao horizonte compartilhado que atravessa nossos afetos, podemos explicitar quais experiências podem efetivamente ser vividas e narradas. Isso nos faz ver não apenas que os afetos foram negligenciados em sua potência de crítica social, mas também que essa exclusão foi historicamente um problema de injustiça. Este é um livro sobre a necessidade de novos vocabulários que permitam a liberdade para sermos afetados de outras formas, para contarmos nossas histórias de outras e novas maneiras, sem termos que abandonar a esperança em partilhar de um horizonte comum da crítica.

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Autorenporträt
Filipe Campello é professor adjunto no Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), coordenador do Núcleo de Ética e Política desta mesma instituição e pesquisador do CNPq. É doutor em Filosofia pela Universidade de Frankfurt (2013) e foi pesquisador visitante na The New School for Social Research (Nova York, Estados Unidos), tendo recebido o Fulbright Junior Faculty Member Award, e nas Universidades de Perugia (Itália) e Bergen (Noruega). É membro da Red Latinoamericana de Estudios sobre el Reconocimiento e do núcleo de sustentação do GT de Teoria Critica da ANPOF. É autor de Die Natur der Sittlichkeit: Grundlagen einer Theorie der Institutionen nach Hegel (Transcript, 2015) e coautor de Modernizações ambivalentes: perspectivas interdisciplinares e transnacionais (EDUFPE, 2016), além de escrever artigos na área de Filosofia Social e Política, Estética e Teorias Pós e Descoloniais.