Já há muito tempo as crianças e os jovens vão para a escola e ficam nela por longos anos. Mas desde muito tempo, também, eles têm diversas outras fontes de informação e de conhecimento sobre o mundo, que passam pelo conjunto daquilo que se chama de cultura da mídia: televisão, rádio, cinema, internet, histórias em quadrinhos, jogos e videogames, por exemplo, fornecem não apenas diversão, mas modos de compreender a vida, as pessoas, a sociedade. Esses veículos acabam apresentando para os alunos uma espécie de currículo alternativo, que dificilmente dialoga com o currículo escolar. E a escola e seus agentes vêm tendo muita dificuldade de lidar com esse fato. Neste livro são apresentados estudos sobre programas de televisão como Castelo Rá-tim-bum, Escolinha do Professor Raimundo e Malhação, sobre as relações entre o rádio e a educação, do uso de filmes de animação em aulas de História, os modos como os jovens se valem da internet dentro e fora da escola e as formas como o cinema representa a escola, a educação e o professor. Seu objetivo não é o de apenas demonstrar os impasses hoje vividos pelos educadores, mas também o de mostrar perspectivas ainda abertas para o trabalho da escola em relação a essa poderosa cultura da mídia.
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