Neste livro sobre "Da desolação e desesperança à alegria do ressuscitado , Buscamos mostrar que Nos tempos atuais assistimos, cada vez mais a um fenómeno de movimentos fugidios, de incompreensões e de medos; de andanças constantes com horizontes entristecidos e atolados. Não poucas vezes, por imagens construídas falsamente, por esperanças desvirtuadas da realidade ou pela concepção de propósitos e ideias que estão aquém da verdadeira vivência da experiência do Ressuscitado. A incompreensão desta experiência tem atolado os caminhos de fugitivos. Estas fugas, na sua maioria, são feitas apressadamente, por caminhos lamacentos e num desespero desmedido. O mesmo aconteceu com os discípulos de Emaús (Lc 24,13-35) que são o protótipo da desesperança desesperante. A fuga de Jerusalém para Emaús tem sido uma constante, apenas mudam os intérpretes e os nomes das localidades, mas a experiência do desalento tem sido a mesma. É a partir deste ambiente perplexo e desnorteado que vamos nos debruçar. Pretende-se, portanto, tomar o fenómeno de Emaús e contemplá-lo na sua pertinência atual. É um modo operante comum que merece a nossa atenção. Partimos do texto bíblico dos discípulos de Emaús (Lc 24, 13-35) e analisamos as motivações e preconceitos dos viandantes e, consequentemente, a ação pedagógica do estrangeiro. Abordaremos inicialmente o texto em análise num sentido exegético e literário. Atravessamos o texto original e, paulatinamente, vamos conferir o significado das expressões que nos parecem fundamentais para a sua melhor compreensão. Por certo, é importante perceber o texto no contexto e sitiá-lo diante dos textos envolventes para que a trama seja melhor compreendida através dos textos que precedem e seguem o texto em análise. É importante também que se compreenda como se estrutura todo o texto e perceber aquilo a que o autor dá relevo, sobressaindo algumas nuances dessa mesma estrutura. Recorrendo à história exegética da obra, asseguramos uma melhor compreensão da trama através dos estudos até então realizados pela tradição exegética. Por fim, estabelecemos paralelismos e concordâncias literárias não só com outras passagens da Escritura, mas também com a literatura clássica. neste livro Procuramos utilizar como metodologia a espiritualidade Inaciana, contemplativa na ação, segundo o livro dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola. O autor saluar antonio magni é leigo da Igreja Católica, formado em administração, economia e possui curso superior de religião pela Arquidiocese de Aparecida. Atualmente é oficial reformado da Aeronáutica. Além de do ministério da Palavra é coordenador Arquidiocesano da Liturgia da Arquidiocese de Aparecida e orientador e acompanhante dos exercícios espirituais de santo Inácio de Loyola..
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