Nunca terás o prazer de ver meu rosto " Poema" Luz de vela me trás verdades, ilumina minha arte e minha alma, num caminho por onde passam os solitários eremitas. Retorno as vezes nesta capela, onde me encontro com Deus, e lhe conto meus dias, assim como quem narra um fato histórico, ele me ouve calmo e atencioso, me fazendo entender que está captando tudo que eu digo. No interior daquele retiro silencioso, tentava ouvir tudo que parecia estar camuflado, e na verdade era tudo tão notoriamente vivo , que era facilmente sentido pelas pessoas sensitivas. Eram coisas incríveis, coisas pessoais, vividas a muitos séculos antes de Cristo. Um capcioso mas ao mesmo tempo um dissimulado relato entre tudo, que ali vivia. Uma janela dizia ao teto; - Nunca terás o prazer de ver meu rosto! E o teto refutava zombeteiro; - Desde quando Janela tem rosto? Eu retornava pelo mesmo caminho, árido de pessoas, circundado por altaneiros arvoredos, uma trilha que me leva e trás a aventuras rebuscadas e revividas por mim, nas constantes viagens que faço, com meu orgão criativo, nos meus mundos interiores. "Este livro de poesias, é um marco em minha vida, pois foi uma época de descobertas e transformações importantes pelas quais eu passei. Estas descobertas e transformações foram cruciais para meu aprendizado enquanto menina e mulher. Eu pude através de um dom maravilhoso dado por Deus; chamado sensibilidade, enxergar através de cada situação, através de cada emoção um colorido e uma força divina para superar meus fantasmas interiores, enquanto eu escrevia os fantasmas iam embora, e eu descobri que isso me fazia forte, me fazia diferente, A poesia torna a vida doce, e o que é doce, é também divino e poderoso."
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