150º livro do autor de "Quando sua ausência era tudo que havia" (contos e crônicas), e outros 148 livros de Poesia, entre eles "Os oceanos entre nós", "Apenas um contador de histórias", "Ciranda poética","Os olhos mágicos da Poesia", "Uma hora antes do fim", "Estilhaços de poemas", "Todas as estações da alma", "Lembranças de um futuro distante", "Ao doce som de um bolero", "Náufragos na noite sem fim", "A fonte do lirismo", "Memórias de nunca", "Um grito preso na alma", "Nos olhos de um poema", "Em alguma outra Galáxia", "As lágrimas que não secaram", "Viagem ao fundo do olhar", "A questão que não sei formular", "As luas que no céu flutuam", "O doce uivo dos ventos", "O destino não manda mensagem", "Um adeus com hora marcada", "Um sonho do qual eu não quis acordar", O pedaço de mim que roubaram , "Perdido nas dobras do tempo", "Essa indecifrável solidão", "Desconstruindo muros de ilusão", "Exceto a noite", "Um espectro perdido na escuridão", "Histórias surreais", "Alter ego de um poeta", "O guia dos corações partidos", "A máquina do tempo chamada memória", "Direto ao coração" (150 poemas), "A solidão que nunca se acaba" (150 poemas), "Aquela palavra chamada adeus" (150 poemas), "Micro Uni-versos" (250 poemas curtos), "Retratos do desencontro" (150 poemas), "Todos aqueles versos de amor" (400 poemas), "A caixa de tintas de Deus" (50 poemas místicos), "O labirinto no fim do poema" (400 poemas), "O lado negro da Poesia" (150 poemas sombrios), "Essa ausência que me devora" (150 poemas), "Velas soltas aos ventos solares" (200 poemas), e as séries "Erotique" (13 volumes com 50 poemas cada), "Sob o olhar de um poeta" (5 volumes com 300 poemas cada), "Um torniquete chamado saudade" (2 volumes com 200 poemas cada), e "Olympus" (16 volumes com 300 poemas cada). Alguns trechos: Preciso deixar esse sonho irreal, Abandonar esse amor que não para, Essa tristeza que não se acalma, A dor que meus lábios nunca confessam! E agora, quero me deliciar com coisas novas, Viajar sem destino, por esse mundo tão lindo, E não a esses lugares tristes onde estive ao seu lado, Enquanto se digladiavam nossos cruéis corações! E, quem sabe, acordar com alguém me sorrindo, E deixar afinal para trás esse seu longo reinado Sobre as cinzas de minhas perdidas ilusões... Por que não me deixa esquecer o passado, Cheio de abandonos, que a Poesia mascara? Faça de conta que virei a página sem ela, E que de repente voltei a ser alegre, Que de minha quota de saudade paguei a última parcela, E voltarei a sorrir, antes que a ausência dela me desintegre... A vida te levou de mim, E nunca mais me devolveu A doçura de teus beijos, O calor de teus abraços O fogo de nossas transas selvagens, Entre sussurros e gemidos, Em posições exóticas que inventavas, Arrancando-nos suspiros de prazer, Durante horas a nos explorarmos, Naquelas noites jamais esquecidas, Por muito tempo que dure tua ausência... E seus olhares ausentes, São a forma mais rude De me dizer que não se importa, Tanto faz se eu desaparecer, Para você, sou apenas uma alma morta, Que pereceu, mesmo antes de nascer...
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