Este trabalho tem como objetivo analisar a questão da posse e propriedade de terra no sudoeste do Paraná, entre os anos de 1940 e 1972; busca analisar os estudos sobre o papel da Cango, Citla e, por fim, a atuação do Getsop na determinação jurídica da terra. Mais que analisar fatos ou consequências, o que se pretende é compreender o processo de ação e luta no meio social, em busca da titularização das terras do sudoeste paranaense. O agente principal na questão da terra na região, nesse período, foi o migrante/posseiro. O sudoeste do Paraná foi ocupado e organizado como um lugar de oportunidades para o acesso à terra, e de reprodução de um modo de vida assentado na pequena propriedade rural, com atividades agrícolas, trabalho familiar e produção de excedentes. Os resultados que se podem observar ao longo do estudo e que foram destacados, um deles é a importância que o Getsop representou para a população sudoestina. Após embates armados, a luta judiciária ganhou um destaque importante para os posseiros. O grupo regularizou a questão da delimitação de território, levantou dados das terras e dos posseiros e, por fim, entregou os títulos de propriedades.
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