Delírios visuais que transformam a paisagem da cidade, flagrantes do cotidiano e sensações inexplicáveis. Para traduzir sua inquietação ao olhar o mundo, Arthur Buendía se vale da fragmentação, do jogo de referências e da palavra coloquial. É assim que o poeta estreia em Deriva nas Ruínas, um volume de poemas em que a metalinguagem sai revigorada.
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