"A Inteligência Artificial está na moda. O recente aumento na inovação e a acessibilidade de ferramentas generativas como o Chat-GPT despertaram um interesse generalizado, levando especialistas de diversas áreas a oferecerem as suas perspectivas sobre esses avanços. Isso inclui não apenas o público em geral, mas também políticos, filósofos, empresários e lobistas profissionais. As opiniões vão desde aqueles que levantam preocupações sobre a ameaça potencial da IA para a humanidade, mesmo considerando-a uma 'ameaça existencial', até outros que sublinham a complexidade de alcançar a verdadeira inteligência mecânica, postulando que as máquinas não rivalizarão com a inteligência humana durante algum tempo. Nesse contexto, uma abordagem pragmática, construtiva e cativante envolve analisar como a IA irá remodelar a nossa vida quotidiana e potencialmente revolucionar as nossas rotinas de trabalho. O profundo impacto da IA não pode ser exagerado, afetando praticamente todos os aspectos da existência humana, desde os cuidados de saúde às finanças, dos transportes à educação. No entanto, talvez nenhum domínio esteja tão intrinsecamente ligado aos princípios de justiça, equidade e estabilidade social como o sistema jurídico. Consequentemente, a introdução da IA no domínio jurídico levanta questões práticas e filosóficas profundas que merecem um exame aprofundado. É precisamente esta a missão que Eduardo Villa Coimbra Campos empreendeu nesta convincente e esclarecedora obra." Florence G'Sell, professora de direito privado na Universidade de Lorraine e líder da Cátedra de Digital, Governança e Soberania da Sciences Po-Paris, atualmente Visiting Scholar no Cyber Policy Center da Universidade de Stanford-EUA
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