A área gerencial é estratégica na vida do homem moderno. Infelizmente, no Brasil há uma escassez de bons gerentes. A formação dos gestores ainda deixa a desejar. Os estudos na área de formação de gestores em Administração de Empresas ainda se afiguram precários, com raras exceções. Nessa área, os manuais replicam modelos clássicos, tradicionais e behavioristas que avançaram pouco. Falta na literatura da área uma incorporação de modelos mais avançados, especialmente na área da avaliação e no acompanhamento dos programas de desenvolvimento gerencial que também devem ser trazidos da educação e da psicologia da educação. O trabalho foge aos modelos tradicionais e procura inovar levando para a avaliação de programas de desenvolvimento gerencial as teorias alternativas da avaliação educacional, como: a avaliação responsiva do Stake, a avaliação iluminativa de Parlett e Hamilton, a avaliação emancipatória de Ana Maria Saul, as avaliações ditas dialógicas com ênfase na participação do sujeito como um ser de transformação da realidade, enfim, avaliações que privilegiam o diálogo. Assistimos avanços na avaliação com práticas alternativas a serem enfrentadas, respeitando aspectos éticos, ecológicos, com vistas a uma transcendentalidade. O trabalho parte de uma vertente epistemológica da hermenêutica fenomenológica de Hans G. Gadamer, passando por um referencial teórico voltado para as abordagens ditas fenomenológica e existencial humanista, notadamente na teoria de Carl R. Rogers.
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