A MAIORIA DOS diagnósticos de desestruturas emocionais (como ansiedade, depressão, pânico, compulsão, etc.) vitimiza o portador dessas condições, pois exclui sua participação ou responsabilidade tanto na origem como na superação do mal. Esses diagnósticos atribuem a origem do mal a fatores alheios à consciência do paciente, o que complica o problema ou cronifica o estado mental desestruturado. Com isso, poucas superações ocorrem, e na maioria das vezes mais por "acidente de percurso" que por eficácia dos métodos empregados. Não existe "um tipo" de indivíduo que possa ser catalogado como candidato à desestrutura emocional. Rico, pobre, feio, bonito, de família, sem família, alto, baixo, gordo ou magro, solteiro, casado, etc. É enganoso considerar que algum desses aspectos torne o ser humano mais vulnerável ou mais imune à desestrutura. Ninguém está imune. A inteligência também não é um fator que torne a pessoa imune à desestrutura emocional, ou que facilite sua superação. Em muitos casos, até dificulta o entendimento do doente, pois, como ele acredita "saber tudo", tem a mente fechada para reavaliar sua realidade e sua condição. A inteligência é um aspecto ligado ao que o doente sabe; a neurose, no entanto, está ligada ao que o doente sente. E quando o que você sente é muito forte, de nada valerá o que você sabe. Você está preparado para reavaliar o que você sabe e o que você sente?
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