Se você chegou a esse texto é porque está curioso, e curiosidade é ótimo, nos tira da ociosidade mental e nos leva a pensar. O que você vai ler nesse livro não tem nada de pornografia 'blasfêmica' contra Deus e muito menos de religiosidade. Ele vem apenas traçar um paralelo entre as peladas de futebol nos mais diversos campinhos da vida, e as partidas oficiais nas grandes catedrais, oh, desculpe meu ato falho, nos grandes estádios. Essa leitura vai te mostrar o quão tênue é a linha que divide a liberdade da escravidão, o sorriso da dor e Deus dos fariseus. Vamos desconstruir paradigmas e reconstruir a leveza de um Éden sem a vergonha e o medo que nos faz fugir e nos esconder atrás de árvores como se fôssemos miseráveis sem misericórdia, ao invés de nos expormos nus como Filhos daquele que nos chama pelo nome. Fomos convidados no Jardim para uma pelada enquanto ainda estávamos pelados, mesmo sendo pernas-de-pau. Não somos perfeitos (craques), mas fomos escolhidos para a liberdade, que nos traz a singularidade da vivência e convivência das pessoas que gostam da singeleza dos lugares humildes, diferente das diversidades e adversidades dos que vivem por aparência em suas catedrais sob vestimentas 'purpurinizadas'. Se for ler, leia, no e nesse Espírito, sem discussões ou intrigas. Aqui não importa quem concorda com quem ou quem tem que seguir quem, o importante é que façamos parte da mesma pelada e nas mesmas condições. Nesse desejo, o que nos restará agora?! Brincar! Porém, se for demais para você Deus gostar de peladas, então te oriento a parar a leitura aqui. Abraços pelados.