Quando criança, riscava e rabiscava nas paredes, em casa, sob atentos e discriminadores olhares; hoje, risco vidas, deixando marcas que afetam caminhos. Em certos momentos, os sulcos deixados foram tão profundos que se tornaram oásis de afabilidade, entrecortando ruas, avenidas e pontes de incompreensão. Como é bom olhar para trás e perceber que nessas ilhas de desejos, pneus de carros, caindo nas armadilhas das vias, jogam farpas de sussurros, sujam roupas e provocam o grito... E que o grito seja o veículo por onde trafegam todos os desabafos. Vem vindo um carro, apressado. Banhe-me de lama! Tudo isso acontecia, mas meus olhares permaneciam fixos, perscrutando o firmamento... E de muito, mas muito longe, a Lua olhava para mim e me fazia um convite. Boa leitura! O autor. Buenos Aires, 18 de Julho de 2013. 11h04min
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