O livro traz uma perspectiva conceitual revisitada para os direitos humanos, apresentando a necessidade de rompimento com a epistemologia dominante na América Latina. Foi realizado um estudo de alguns casos sobre Justiça de Transição e as violações aos Direitos Humanos cometidas durante a ditadura civil-militar brasileira (1964-1985). A perspectiva adotada é a do Sistema Interamericano de Direitos Humanos e considera a forma como o conceito de Justiça de Transição foi construído mundialmente. São trabalhados os conceitos de modernidade, de eurocentrismo e dos legados das colonialidades - poder, saber, ser e gênero. A partir da aplicação da teoria decolonial e das previsões do Novo Constitucionalismo Latino-Americano, aborda a possibilidade de reconhecimento da América Latina como lócus de enunciação e a necessidade de revisão do conceito de direitos humanos, aprofundando o debate sobre a geopolítica do conhecimento no diálogo Norte-Sul.
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