Cristo morreu na cruz para salvar a todos nós. Por acaso era a vez da humanidade? Havia chegado a hora de devolver o favor, de sacrificar os corpos terrenos, reunir-se com o criador e purificar as almas? Perguntas sem respostas, enigmas sem solução invadiram a mente de Abril. Não viram chegar. Os dogmas, as crenças, o estado infinito de superioridade que caracterizava a maior parte da raça humana, os poderes políticos, as religiões com suas multidões de fieis reunidos em uma inútil pregação universal, o poder aquisitivo de uns poucos que lhes dava autoridade para serem donos de qualquer coisa ou pessoa na face da terra. Nada, absolutamente nada, pôde deter a invasão, a aniquilação de milhões de seres humanos sem distinção de raça, cor ou religião, a extinção de nosso ego. Milhares de anos de evolução. Tanto sangue derramado. Eles, os humanos, que haviam aprendido a moldar-se, escravizar-se, dominar-se... Ditaduras, leis, medo, opressão, utópica liberdade, democracia, sonhos, palavras diferentes que vestiam o mesmo lobo. Tanta dor, tanto esforço para conseguir apaziguar essa desprezível genética autodestrutiva. E no final... Não viram chegar.
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