Conde d'Eu

Diário do Conde d'Eu (eBook, ePUB)

Comandante em chefe das tropas brasileiras em operação na República do Paraguai
Redaktion: Goyena Soares, Rodrigo

• Format: ePub

Produktbeschreibung

Pela primeira vez o leitor tem acesso integral ao Diário do Conde d'Eu, príncipe de Orléans e Bragança ao casar-se com a Princesa Isabel. Escrito em francês entre 1869 e 1870 - do início ao fim da Guerra do Paraguai -, o diário foi transcrito, traduzido e anotado pelo historiador Rodrigo Goyena Soares. Esta edição reúne ainda prefácio do historiador Ricardo Salles. Um documento histórico que registra um personagem singular, ainda pouco conhecido pelo grande público, e o fim de um período crítico da história do Brasil Império. Como registra a historiadora e antropóloga Lilia Moritz Schwarcz no posfácio ao livro: "Se já não fosse muito, é preciso elogiar ainda (e sobretudo) o excelente trabalho, sob forma de notas e atualizações, de Rodrigo Goyena Soares, que [...] situa seu leitor num contexto ainda escorregadio. Para terminar, uma excelente cronologia ajuda a entender o momento da guerra em que se localiza este Diário e a acompanhar seu desenrolar final."

---

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Produktdetails

• Verlag: Paz e Terra
• Seitenzahl: 336
• Erscheinungstermin: 27. Oktober 2017
• Portugiesisch
• ISBN-13: 9788577533749
• Artikelnr.: 56952043

Autorenporträt

Luís Felipe Maria Fernando Gastão de Orléans, o Conde d'Eu, príncipe de Orléans e Bragança, nasceu na França em 1842. Visitou o Brasil pela primeira vez em 1864. Inicialmente prometido à Princesa Leopoldina, tornou-se noivo da Princesa Isabel; casaram-se naquele mesmo ano. Durante a lua de mel, em 1865, foi convocado a integrar as tropas brasileiras na Guerra do Paraguai. Tornou-se comandante quatro anos depois e foi responsável pelo término do conflito em 1870. Com a Proclamação da República, exilou-se na Europa com a família. Retornou ao Brasil apenas em 1921. Um ano depois, em nova viagem ao país, faleceu a bordo do vapor Massília. Seus restos mortais, assim como os da Princesa Isabel, estão na Catedral de Petrópolis.