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Diários Índios, um dos últimos livros publicados por Darcy Ribeiro, é um instigante relato de seu amor pelos índios. Organizador do Museu do Índio e responsável pelo plano de criação do Parque Indígena do Xingu, o antropólogo conheceu como poucos a alma daqueles que habitavam o Brasil antes da chegada dos europeus. Darcy Ribeiro sempre deixou claro o seu inconformismo com as desigualdades sociais e a sua disposição para trabalhar, por meio de sua atividade intelectual e política, em prol de um Brasil melhor.

Produktbeschreibung
Diários Índios, um dos últimos livros publicados por Darcy Ribeiro, é um instigante relato de seu amor pelos índios. Organizador do Museu do Índio e responsável pelo plano de criação do Parque Indígena do Xingu, o antropólogo conheceu como poucos a alma daqueles que habitavam o Brasil antes da chegada dos europeus. Darcy Ribeiro sempre deixou claro o seu inconformismo com as desigualdades sociais e a sua disposição para trabalhar, por meio de sua atividade intelectual e política, em prol de um Brasil melhor.

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Autorenporträt
Darcy Ribeiro nasceu em Montes Claros, Minas Gerais, em 26 de outubro de 1922. Formou-se em Ciências Sociais pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, em 1946. Construiu uma brilhante carreira intelectual de projeção internacional, notadamente nos campos da antropologia, etnologia e educação. Além de ter sido um estudioso do modo de vida dos povos indígenas, defendeu-os arduamente. Em 1954, organizou no Rio de Janeiro o Museu do Índio, o qual dirigiu até 1957. Também em 1954, elaborou o plano de criação do Parque Indígena do Xingu, situado ao norte do estado de Mato Grosso. Ribeiro se destacou como escritor, educador e político, além de ter sido figura presente em momentos centrais da história brasileira na segunda metade do século XX. Desempenhou papel central na fundação da Universidade de Brasília, em 1962, da qual foi o primeiro reitor. Foi ministro-chefe da Casa Civil e ministro da Educação no governo João Goulart. Foi eleito vice-governador do Rio de Janeiro em 1982. Concomitantemente ao exercício do cargo, foi secretário de Estado da Cultura e coordenador do Programa Especial de Educação, com a missão de implantar 500 Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) no estado do Rio de Janeiro. Foi senador da República entre 1991 e 1997. Tomou posse da Cadeira nº 11 da Academia Brasileira de Letras (ABL) em 15 de abril de 1993, sucedendo a Deolindo Couto. Faleceu em 17 de fevereiro de 1997, em Brasília. Atualmente, a Fundação Darcy Ribeiro (FUNDAR), localizada no Rio de Janeiro, possui todo o acervo documental do autor e de sua esposa, Berta Ribeiro, reunindo cerca de 30 mil volumes. O material, compilado durante 50 anos, representa grande parte da história do Brasil e da América Latina. Apresenta, principalmente, diversos estudos sobre a formação cultural da identidade brasileira. Darcy Ribeiro sempre deixou claro o seu inconformismo com as desigualdades sociais e a sua disposição para trabalhar, por meio de sua atividade intelectual e política, em prol de um Brasil melhor. De sua vasta obra, destaca-se O Povo Brasileiro, fruto de 30 anos de escrita e reformulações.