Em "Dispositivo Nacional: Biopolítica e (anti)modernidade nos discursos fundacionais da Argentina" analisa a nação que emergiu a partir dos escritos dos intelectuais argentinos da "geração" de 1837. A obra analisa também como esta ala buscou promover a eliminação de todo antagonismo social como forma de garantir a sobrevivência e como elemento constitutivo de suas fronteiras cartográficas. Essa eliminação não se deu apenas com repressão e genocídios físicos, mas também, e antes, no nível discursivo e simbólico. Esta publicação é destinada a estudantes, pesquisadores, professores e interessados pelo tema.
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