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  • Format: ePub

Do sentimento trágico da vida (1913) é uma obra fiolosófica pouco usual, conscientemente sem qualquer sistematização evidente. Como crítica ao positivismo e ao racionalismo militante, e com forte apelo à irracionalidade, Unamuno postula a cisão entre a razão cética e a fé crédula, em busca de um lugar para os desejos do homem e a identidade entre homem e mundo, dialogando com pensadores como Espinosa e Friedrich Nietzsche, sob a influência de Kierkegaard e Inácio de Loyola. Num embate constante com a razão, a fé assume um papel privilegiado, gerando a constante angústia da vida, que Unamuno…mehr

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Produktbeschreibung
Do sentimento trágico da vida (1913) é uma obra fiolosófica pouco usual, conscientemente sem qualquer sistematização evidente. Como crítica ao positivismo e ao racionalismo militante, e com forte apelo à irracionalidade, Unamuno postula a cisão entre a razão cética e a fé crédula, em busca de um lugar para os desejos do homem e a identidade entre homem e mundo, dialogando com pensadores como Espinosa e Friedrich Nietzsche, sob a influência de Kierkegaard e Inácio de Loyola. Num embate constante com a razão, a fé assume um papel privilegiado, gerando a constante angústia da vida, que Unamuno chama de sentimento trágico, e que se manifesta, para além do autor, ao longo de toda a história, nos indivíduos e povos verdadeiramente heroicos.

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Autorenporträt
Miguel de Unamuno (1864, Bilbao-1936, Salamanca), filósofo e escritor pertencente à Geração de 1898 espanhola, que também incluiu nomes como Valle-Inclán, Azorín e Manuel Machado, estudou letras e filosofia na Universidade de Madrid, onde se doutorou em 1884 com tese sobre a língua basca. Em 1901 é nomeado reitor da Universidade de Salamanca, sendo destituído do cargo inúmeras vezes por divergências com o governo. Assume posições políticas diversas ao longo da vida, filiando-se ao socialismo até apoiar à Segunda República Espanhola, com a qual, porém, se desilude rapidamente, defendendo a insurreição militar que viria a instaurar o regime franquista, com o qual logo perde o entusiasmo. É célebre a sua fala, dirigida às forças franquistas, "vencereis... mas não convencereis". Escreve tanto narrativas com registro autobiográfico, como "Paz en la guerra" (1895), quanto poesia ("Poesías", 1907), teatro ("La esfinge", 1898) e filosofia, em cujos ensaios trata de questões socialmente relevantes, principalmente a da própria situação da Espanha, como em "Vida de Don Quijote y Sancho".