EU SOU PORQUE SOU ASSIM Tudo e por onde piso Me é mesclado a poesia O verde o azul do céu As poeiras das estradas Os galhos secos do chão O farpado do moerão O gado afora a pastar Espinhos dos maricás As águas verdes do valão O novo o velho o sorriso Até além os doentes Os mendigos os carentes Os poetizo em linhas Eu os invento eu sou assim Como vou fugir de mim Um bardo alegre e triste Com o meu lápis em riste Conto do que me rodeia Faz parte está na veia Eu sou porque sou assim Valmir Zanellato
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