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Nossa dúvida é sobre a desordem moderna. Por que em um mundo tão rico, com tanta tecnologia, conhecimento e riquezas há tanta desordem, violência, mortes, destruição, insegurança e falta de sentido? Por que o homem não consegue alocar os recursos certos para resolver essas situações? Por que o homem que se diz racional não consegue pôr ordem em sua existência? Parte das respostas estão em nossa origem. Os símbolos do passado estão se desintegrando e sua perda desorienta levando à desordem; o sintoma parece uma crise, uma separação. Nos estudos sobre a ciência da consciência, de Eric Voegelin e…mehr

Produktbeschreibung
Nossa dúvida é sobre a desordem moderna. Por que em um mundo tão rico, com tanta tecnologia, conhecimento e riquezas há tanta desordem, violência, mortes, destruição, insegurança e falta de sentido? Por que o homem não consegue alocar os recursos certos para resolver essas situações? Por que o homem que se diz racional não consegue pôr ordem em sua existência? Parte das respostas estão em nossa origem. Os símbolos do passado estão se desintegrando e sua perda desorienta levando à desordem; o sintoma parece uma crise, uma separação. Nos estudos sobre a ciência da consciência, de Eric Voegelin e outros filósofos, entendemos que a consciência é o centro de ordem do homem e da sociedade. É na consciência do homem — seu espírito — que encontramos a tensão para o fundamento divino da existência e é essa tensão que nos diferencia dos animais. É nela que encontraremos a fonte de nossa humanidade e nossa racionalidade saudável. Sem a vida em tensão para o fundamento nos sobra apenas uma racionalidade utilitária descomprometida com a vida do próximo, fruto de uma epifania egofânica doentia. Conhecer a estrutura da consciência humana é o caminho para compreender a desordem moderna e o objetivo desta coleção.
Autorenporträt
O autor, Hélio Fabri Júnior, nascido em 1962, casado, com quatro filhos, é engenheiro agrônomo formado em 1987 pela Universidade Federal de Viçosa/MG. Fez pós-graduação em paisagismo na Universidade Federal de Lavras/MG. Trabalhando com agronomia, conheceu todo o Brasil, suas belezas e seus problemas. Há dez anos é especialista em desenvolvimento urbano na cidade de São Paulo, mais especificamente na subprefeitura da Sé, onde, em contato direto com os problemas do centro da maior cidade da América Latina, presenciou o aumento crescente dos moradores de rua, hoje estimados em cerca de quarenta mil (40.000) pessoas. Atento a essa situação reconheceu nela um claro indício do aumento da desintegração social e de destruição das famílias — um sinal de desumanização, pois pessoas que deveriam se amar, se abandonam. É um claro sinal de enfraquecimento dos valores que possibilitaram a vida em sociedade, ou seja, um enfraquecimento dos valores de amor ao próximo, cooperação, empatia, amizade, respeito, assistencialismo, entre outros, e um sinal claro do aumento da desordem social. Apaixonado por leitura, encontrou na ciência da consciência de Eric Voegelin, e em outros autores, uma explicação para essa desordem crescente. Este livro surgiu para entender a desordem crescente a nossa volta.