Durante o ano de 2020, o poeta alagoano Ângelo Monteiro mergulhou profundamente no seu ofício, resultando num conjunto de poemas em que a reflexão é indissociável da concepção estética, e os dilemas humanos - atuais porque atemporais - aparecem como tema central. Ao escrever que "esquecer tornou-se a forma única de ser", entre outras pérolas criativas, o poeta apresenta uma obra, como define no posfácio o crítico Bernardo Souto, "concisa e lapidar, [...] feita de cernes e medulas".
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