O livro analisa o desenvolvimento de uma prática historiográfica inspirada na primeira administração do Partido dos Trabalhadores na cidade de São Paulo, ocorrida entre 1989 e 1992. Nesses anos, a ideia de "Direito à Memória" foi compreendida como meio de produção de "cidadania", uma política pública voltada para a população periférica, para os movimentos sociais e para uma prática curricular de escolas municipais, interligando a memória social e o patrimônio histórico. O desenvolvimento historiográfico de uma prática política no ambiente acadêmico, ocorrida em função de um projeto financiado pela Capes, na visão do autor, permitiu a sobreposição da ideia de "direito à história" ao "Direito à Memória", caracterizando a participação de um "sujeito pluralizado", marcado pelas influências da linguagem e da pós-modernidade, na escrita do texto historiográfico.
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