Nossa história monetária constitui magnifico campo de estudo e meditação para os que julgam que a anatomia da sociedade deve ser procurada na economia politica. No entanto, o drama do ouro, de profunda repercussão no organismo brasileiro, não pode ser compreendido em sua totalidade sem o auxilio da história monetária. Além das minas, é indispensável o conhecimento dos Registros, das Casas de Moeda e de Fundição. Ele conduz a caminhos desconhecidos e sugere explicações novas. Na numismática, é comum a adoção de divisões puramente geográficas que facilitam muito a pesquisa, mas impedem de seguir nos países da mesma civilização a evolução paralela e sincrônica do dinheiro através dos tempos. Por outro lado, o espaço restrito em que a pesquisa fica confinada não lhe permite dar certos detalhes do desenvolvimento desejado. É impossível empreender o estudo da numismática na Alta Idade Média sem primeiro olhar para o Império Inferior. A cunhagem romana da decadência forma a transição entre a cunhagem do mundo antigo e a do novo mundo que emergirá das invasões bárbaras. Além disso, antes de dirigir o leitor entre os vândalos, suevos, Herulios, ostrogodos, Burgundianos, visigodos, francos, anglo-saxões, vamos expor a situação monetária de Roma e Bizâncio. Sem as moedas não poderia ser melhor o mundo para governar, não tocaria em cada um daqueles que são seus. (Norma VIII, 103.)
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