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"Há certas memórias que são como pedaços da gente em que não podemos tocar sem algum gozo e alguma dor, misturas das quais se fazem saudades" Walkyria Lima Britto. Essa frase traduz exatamente o que representa este livro pra mim, o que me inspira nesses poemas, alguns com certo grau de infantilidade, pensarão muitos, mas são minhas histórias, meus "sentires", meus sentidos e sentimentos... minhas saudades. Desde sempre escrevemos poemas, na escola, nos namoros, nas paixões, infantis ou adultas, não importa. Sempre somos meio poetas quando amamos, quando sofremos, quando estamos felizes. Eu sou…mehr

Produktbeschreibung
"Há certas memórias que são como pedaços da gente em que não podemos tocar sem algum gozo e alguma dor, misturas das quais se fazem saudades" Walkyria Lima Britto. Essa frase traduz exatamente o que representa este livro pra mim, o que me inspira nesses poemas, alguns com certo grau de infantilidade, pensarão muitos, mas são minhas histórias, meus "sentires", meus sentidos e sentimentos... minhas saudades. Desde sempre escrevemos poemas, na escola, nos namoros, nas paixões, infantis ou adultas, não importa. Sempre somos meio poetas quando amamos, quando sofremos, quando estamos felizes. Eu sou poeta sempre. E resolvi juntar minhas letras, mostrar um pouco de mim, para mim e para os outros. Um pouco dessas memórias, desses pedaços que não posso tocar, mas sinto e agora leio.
Autorenporträt
Nascida em Valença/RJ, em maio de 1966; moradora de Rio das Flores/RJ. Bacharel em Direito por rebeldia. Pedagoga por vocação, pela UNIRIO, funcionária pública, graduanda de Psicologia pela FAA – Fundação Educacional Dom André Arcoverde – Valença/RJ, filha, irmã, tia e POETA. Uma elefanta quando se trata de família. Filha de militar, herói da Segunda Guerra, Manoel de Barros e Maria Mercedes Paulina de Barros (minha inspiração maior, meu refúgio absoluto). Participou do livro organizado por Arnaldo Niskier "Crônica para a Cidade Amada" pela Academia Brasileira de Letras, com uma crônica sobre a Cidade de Rio das Flores, em 2011. Desde sempre escreve poesias, em cadernos, folhas, cadernetas, em todo o lugar em que algum suspiro, alguma imagem, algum evento lhe inspire a emoção. "Eu por mim" traz uma parte de seus escritos com datas que são impossíveis de estabelecer, pois seus manuscritos são da infância, da adolescência, de hoje e de sempre. São a transformação de sentimentos em palavra escrita se tornando, por este livro, palavra lida.