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Escrevo estas minhas histórias, porque guardar silêncio me fez muito mal a vida inteira, até eu adoecer física e emocionalmente. Quero denunciar! Quero desabafar tudo o que me calaram! E quero que saibam que tudo isso existe ainda hoje — quase quarenta anos depois, onde praticamente nada mudou. Hoje, crianças sofrem os mesmos abusos e explorações que eu sofri. Desejo e espero que, sabido isso, algo possa ser feito para proteger a infância dessas crianças. Todos os leitores precisam saber que ficar em silêncio diante de uma violência vai fortalecer o agressor e trará doenças físicas e…mehr

Produktbeschreibung
Escrevo estas minhas histórias, porque guardar silêncio me fez muito mal a vida inteira, até eu adoecer física e emocionalmente. Quero denunciar! Quero desabafar tudo o que me calaram! E quero que saibam que tudo isso existe ainda hoje — quase quarenta anos depois, onde praticamente nada mudou. Hoje, crianças sofrem os mesmos abusos e explorações que eu sofri. Desejo e espero que, sabido isso, algo possa ser feito para proteger a infância dessas crianças. Todos os leitores precisam saber que ficar em silêncio diante de uma violência vai fortalecer o agressor e trará doenças físicas e emocionais para as vítimas! O nosso silêncio poderá gerar novas vítimas, pois os agressores continuarão agindo livremente. Por isso, não se cale. Se tirarem sua voz, grite, escreva, denuncie de qualquer jeito; se tirarem sua liberdade e seu movimento, se arraste, engatinhe. Não se cale e não pare. A justiça precisa ser provocada pra agir. Antes tarde, como no meu caso, do que nunca! Protejam as crianças e os adolescentes dos interiores do Brasil!
Autorenporträt
Glizelia nasceu na cidade de Paulo de Faria, São Paulo em 8 dezembro de 1979. Foi criada na cidade de Riolândia. Estudou na Escola Estadual Clarinda Machado de Souza, onde concluiu o Magistério, em 1998. Mudou-se para a cidade de São Bernardo do Campo, onde cursou Letras na Faculdade São Bernardo. Aos 19 anos, ingressou no serviço público como educadora, onde permanece até hoje. Devido ao trabalho, reside na cidade de São Paulo desde 2005. Hoje é uma pessoa com deficiência física, devido a um erro médico. Autodidata nas artes, onde encontrou um novo sentido para viver, adora frequentar parques, museus, teatro, cinema e shopping. Faz pinturas em tela e adora escrever sobre questões do cotidiano. Faz parte do coletivo feminino do Psol e defende as pautas das minorias.