Os poemas de Leandro de Assis sangram, choram, agonizam e amam. Refletem a angústia do ser humano diante de uma sociedade que vive a se debater entre sagrado e o profano, entre o prazer e a dor, entre o ser e o dever ser , entre intermitentes desígnios de Eros e Tanatos. Em Sobre Eu e Eu Sou lanteja um refluxo de palavras que oscilam entre o Eu Sublime e o EU Anárquico, e deixam no ar os cálidos vestígios do Eu Visceral - que é o Eu imperscrutável, inacessível, de mistérios e desejos transcendentais, não explicáveis à luz da razão bem comportada. (Valdeck Almeida)
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