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Este livro é um compilado de diversos textos resultados de reflexões que o autor escreveu, ao longo dos anos, para tentar compreender suas próprias inquietações. Em vários momentos, aqui descritos, é mostrado que a vida nos oferece infinitas possibilidades, mas nenhuma é melhor do que a outra: somos nós que damos status e valor a tudo. Vivemos em um mundo mental de cópias subjetivas criadas por nós mesmo a partir da ideia que fazemos de nossa realidade. Se essas cópias são boas e nos satisfazem, demonstramos felicidade com nossas vidas; no entanto, se forem resultados de momentos de confusão e…mehr

Produktbeschreibung
Este livro é um compilado de diversos textos resultados de reflexões que o autor escreveu, ao longo dos anos, para tentar compreender suas próprias inquietações. Em vários momentos, aqui descritos, é mostrado que a vida nos oferece infinitas possibilidades, mas nenhuma é melhor do que a outra: somos nós que damos status e valor a tudo. Vivemos em um mundo mental de cópias subjetivas criadas por nós mesmo a partir da ideia que fazemos de nossa realidade. Se essas cópias são boas e nos satisfazem, demonstramos felicidade com nossas vidas; no entanto, se forem resultados de momentos de confusão e conflito, nos sentimos descontentes e infelizes. Mas tanto uma como a outra são apenas cópias impermanentes e nossa relação com esse mundo é só um espelho que reflete nosso interior; isso inclui as outras pessoas, que julgamos ser "os outros", mas que são apenas versões diferentes de nós mesmos. Existe, de um lado, um mundo que segue suas próprias leis objetivas, independente do que achamos delas, e de outro lado a ideia que criamos desses eventos baseada em nossos referenciais e expectativas. Quando conseguimos compreender a diferença entre ambas, paramos de sofrer por coisas que estão, na maioria das vezes, fora de nosso controle.
Autorenporträt
Flávio Goulart Rodrigues, filho de um pequeno comerciante na região metropolitana de Porto Alegre. Quando o autor tinha seis anos, seu pai morreu deixando sua mãe viúva com seis filhos sem nenhum tipo de pensão ou ajuda humanitária. Sua mãe deixava em casa, para ir trabalhar, seis crianças largadas à própria sorte. Sofria de TDAH (Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade), distúrbio que só foi diagnosticado e tratado depois de adulto, pois naquela época não se tinha acesso a esse tipo de medicina e as pessoas tratavam crianças inquietas com muita censura e severidade. Tornou-se um adolescente com problemas de autoestima e complexo de inferioridade. Mas tinha o hábito de pensar e refletir; o que o levou a gostar de livros, buscar um significado para aquele mundo caótico que vivia e descobrir que suas falhas eram coisas agregadas que não faziam parte de sua natureza. Ler, e sobretudo escrever, foi o resultado dessas descobertas, que usou para compreender e trazer suas inquietações para o mundo da linguagem e da compreensão.