Introdução: - O CONTEXTO... Muito importante; leia com calma... Muitos filósofos, sociólogos, psicólogos, antropólogos, já falaram sobre a mulher. Afirmaram que era subjugada, a dona do lar, incapaz, enfim, era nada! Portanto, não falaremos sobre essa mulher; ela nunca existiu, mas foi inventada, criada pelo homem que dela sempre teve medo. Os autores que se dedicaram a prosar, prosear, a ensaiar, sobre as mulheres, infelizmente, sempre acentuaram a inferioridade feminina inventada . Isso criou, durante milênios, uma falsa impressão da fêmea; e ainda traz seus resquícios. Falou-se tanto da coitadinha que o conceito se arraigou no subconsciente dos humanos machos e de muitas fêmeas. Acontece o mesmo com a perpetuação dos outros preconceitos, como o racial, o social, o religioso, o intelectual, e todos os conceitos idiotas especulados por pseudos filósofos e seus seguidores intelectualizados. Criaram-se tantas particularidades para a mulher, durante os tempos, que está difícil para ela tirar esses estigmas das costas. - Quanto mais se fala em preconceito, mais preconceito existe! Discutir cor humana, por exemplo, é bater na mesma tecla até que o conceito se fixe de um modo difícil de ser arrancado da mente ignorante. Todos os preconceitos são frutos da beocidade, do atraso e da ignorância do conceituador. No caso da fêmea, algumas feministas radicais trazem à tona, a todo o momento, as suas teorias de desigualdade que só atiçam as cabecinhas retrógradas dos perpetuadores de conceitos. Ficar brigando com o macho mostra a tentativa de uma equalização de características totalmente opostas. A mulher é mulher e o homem é homem! - Quer dizer, nem sempre! Passeatas e discursos radicais nunca resolveram nada, somente atiçaram os defensores das contrariedades e motivaram as defesas dos contrariados. E isso ocorre em todas as atividades humanas, na política, na religião, nos esportes; em tudo. E, mais a mais, a mulher sempre foi superior ao macho pretensioso, na história humana. Algumas afirmações no livro poderão ser entendidas como sarcasmo do autor, mas são simplesmente as constatações da realidade. Atenção: - Esse livro pretende ser a redenção da mulher subjugada pelo machão. Tentaremos mostrar aqui a superioridade da fêmea sobre o macho. Contaremos a estória de uma mulher e todas as vicissitudes por que passou durante a vida, mostrando a sua superioridade e por que é uma verdadeira heroína. Tentaremos colocar o homem no seu devido lugar e nos redimirmos das injurias causadas à mulher, desde quando fomos inventados como humanos. Contos e histórias sobre as verdadeiras heroínas fazem parte do nosso contexto, mostrando que a mulher é muito mais forte, mesmo sendo meiga e doce. O homem sempre mentiu sobre ela tentando se abrigar do medo que sente da sua superioridade. E o macho nasceu da fêmea em todos os sentidos: - Nasceu porque ela é mãe; e nasceu porque se degenerou de um dos seus X . - Há pouco tempo atrás o homem nem existia! - Mas e esse autor é macho? ...Podem perguntar os meus possíveis leitores! - (Homem disfarça e lê as revistas da mulher). - Pô, se ele é macho como fica execrando o homem dessa maneira? Podem crer possíveis leitores, o autor é macho dentro do conceito animal de masculinidade: - A testosterona fez dele, também, um ser bruto, cheio de pelos, muitas vezes irracional como qualquer outro homem, quer dizer... os que não se depilam. -... Mas, mesmo dentro dessa macheza toda, o autor traz a consciência intranquila quanto a essa sacanagem que nós e as religiões fizemos com a mulher, e por isso tenta contar a sua verdade . - Aliás, é moda a desmistificação dos falsos heróis, as desconstruções dos falsos salvadores da pátria e até dos falsos homens. A espécie humana surgiu somente com o XX , o que continua caracterizando a mulher, e com a degeneração de uma perninha de um desses X é que o macho foi criado.
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