A historiografia brasileira da escravidão tem discutido amplamente o tema família de escravizados desde a década de 1980. Este livro traz esse debate para a Província de Alagoas, em específico para o sertão alagoano, um local de pequenas posses de escravizados. Além das vivências familiares, o estudo enfoca ainda as experiências de liberdade e escravidão no sertão, com uma análise do comércio interno de escravos e a Lei Rio Branco, eventos significativos da conjuntura histórica da segunda metade do século XIX. Resultado de uma extensa pesquisa nos acervos da cidade de Água Branca e do diálogo com diferentes autores da temática, a publicação deste livro se originou do I Prêmio PPGH-UFAL de Dissertações.
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