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De forma inspiradora, esta obra nos conduz a inquietudes que deságuam em reflexões sobre um assunto que ultrapassa o entendimento que temos sobre o Universo, bem como sobre o homem, enquanto espírito encarnado que é, e sua capacidade de realizar viagens "astrais" durante o sono. O grande ensaio de Max Calber tem início com o seguinte questionamento: "Qual o limite do Universo?" Veja como, em uma de suas divagações quase poéticas, ele expõe o encantamento de todo ser humano sobre a questão da beleza do Universo: "Quantos sonhos, quantas imaginações não povoaram as nossas cabeças ao longo de…mehr

Produktbeschreibung
De forma inspiradora, esta obra nos conduz a inquietudes que deságuam em reflexões sobre um assunto que ultrapassa o entendimento que temos sobre o Universo, bem como sobre o homem, enquanto espírito encarnado que é, e sua capacidade de realizar viagens "astrais" durante o sono. O grande ensaio de Max Calber tem início com o seguinte questionamento: "Qual o limite do Universo?" Veja como, em uma de suas divagações quase poéticas, ele expõe o encantamento de todo ser humano sobre a questão da beleza do Universo: "Quantos sonhos, quantas imaginações não povoaram as nossas cabeças ao longo de tantos anos? Quanta beleza, quantas estrelas incontáveis, quantos pontos de luz não nos fizeram achar o quão distantes estávamos de todos esses mundos... E a trajetória dos cometas, com suas caudas iluminantes, deixando rastros de suas passagens pelo espaço? Haja encanto, não é verdade?" Há de se destacar, também, os momentos maravilhosos, ao longo deste "ensaio sobre a vida", que acrescenta conhecimentos ao nosso "acervo consciencial", conforme nos disse o autor. Nesta Fantástica Viagem, que se perfaz entre o mundo científico e o imaginário, somos conduzidos a definições sobre quem somos nós, bem como a várias percepções sobre o conceito de céu, de acordo com a visão bíblica e sob o olhar dos poetas, dentre outros que acabam por também envolver o leitor.
Autorenporträt
Sou partícula de ti, entre milhões de seres, a povoar teu chão. Sou um pedaço mutante, na rotina do vai e vem, a pontilhar os espaços. Sou, entre tantos outros, uma fonte a produzir energia no glamour da vida. Sou o que sou num mundo desigual sob o mesmo sol, dos dias de calor de verão. Às vezes fraterno, agressivo, brilhante, apagado, mas sou um ser bem decidido. Sou o dia, a noite, o amor. Sou também o desamor, sou vida a povoar este chão. Ao longo dos anos, atuando profissionalmente em emissoras de rádios, TVs e jornais, utilizamos o nome de batismo, o qual ficou bastante conhecido no Maranhão, e fora dele. Nos últimos anos, com a expansão das mídias sociais, ainda mais com a criação de um site pessoal, no qual destácavamos basicamente a literatura brasileira e estrangeira, rompemos barreiras, antes intransponíveis devido à região para a qual estávamos acostumados a trabalhar. Pois bem, essa expansão também nos fez conhecer outro lado da história: a quantidade de homônimos. Vários nomes iguais ao nosso, completinho, e até de pessoa da mesma profissão, sendo bem mais nova na idade, após verificação pela internet. Outros comprometidos com a Justiça. Evidentemente que as filiações e documentos oficiais dizem quem é quem, mas nem sempre o público toma conhecimento. Há muitos autores que optam por adotar pseudônimo quando publicam suas produções literárias ou algum outro gênero intelectual, como composições musicais, onde algumas delas são interpretadas por alguém sem que publique o nome do autor ou autores da composição. Por alguns anos publicamos crônicas, reportagens, artigos diversos em jornais locais, e de outros estados, assinando com pseudônimo. É certo que após a publicação de cerca de trinta títulos, a maioria livros para um público regional, como Carlos Alberto Lima Coelho, veio o sopro, a intuição e então resolvemos adotar o pseudônimo Max Calber, também usado esporadicamente no jornalismo, nos anos 70. Estamos iniciando nova trajetória no ramo literário, atuando em uma linha totalmente diferente da seguida até então. "Mesmo que já tenhas feito uma longa caminhada, há sempre um novo caminho a fazer" – Santo Agostinho