Nesta obra, o autor conta uma história fictícia com conceito realístico. Com certeza, utilizou-se do vívido cotidiano de um "povo" marcado, só por querer direitos como qualquer outro. Povo que não tem culpa, mas a cor da sua pele é uma arma que o faz ser culpado, transbordando inocência. Um povo muitas vezes forçado à desonra por não ter seu direito de cidadão resguardado. Que tem que ser muitas e muitas vezes mais competente do que o povo serseante, para ocupar a mesma função, com remuneração inferior. O autor, baseado em experiências em sua vida profissional, sabe que, em casos que requer justeza na justiça, o povo policial pode ter um papel importantíssimo na equanimidade dos direitos constitucionais entre os povos da mesma nação - sem preceitos e preconceitos. "A justiça baseia-se no que lhe é apresentado." O que vem, vai. Não segregue absolutamente nada. Em Deus, somos todos "povo".
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