O desenvolvimento de algum tipo de transtorno mental nos trabalhadores do sistema penitenciário do Brasil - como o transtorno do estresse pós-traumático, devido à vulnerabilidade criada pela exposição contínua à violência - bem como o de fatores protetivos, nesse caso, otimismo, resiliência e satisfação com a vida, como forma de lidar com essa mesma exposição são os temas tratados neste estudo. Foi avaliada a relação entre fatores psicológicos positivos e sintomas de estresse pós-traumático em agentes penitenciários, agentes administrativos e técnicos superiores penitenciários do sistema prisional da região sul do Rio Grande do Sul. Foi realizada uma pesquisa do tipo quantitativa e transversal. A amostra foi constituída por 116 trabalhadores da Superintendência dos Serviços Penitenciários (SUSEPE) do sul do Rio Grande do Sul, incluindo agentes penitenciários, agentes penitenciários administrativos e técnicos superiores penitenciários. Os sintomas do Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT) foram avaliados através da Lista de Verificação do Transtorno do Estresse Pós-Traumático para DSM-5 (PCL-5). Para a identificação dos fatores psicológicos positivos, foram utilizadas as escalas de satisfação com a vida (SWLS), o Teste de Orientação da Vida (LOT-R) para verificar o otimismo e a Escala de Resiliência Connor-Davidson (CD-RISK-10) para verificar a resiliência.
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