Este trabalho é um levantamento sucinto das contribuições de cientistas educacionais que ousaram enfrentar o ostracismo de uma educação tacanha, estagnada e muitas vezes, prejudicial ao estudante, mormente, da primeira infância ou das séries iniciais. Para tanto, foram de encontro, enfrentaram estruturas rígidas e situações sociais adversas, guerras, preconceitos, abandono social, orfandade e desesperança. Considero-os aqui como sendo os "experimentalistas", ou seja, pessoas que transcenderam a si mesmos e as condições adversas para inovar, trazendo para o campo educacional elementos que não eram considerados à época. De alguma forma, em algum sentido ou em vários deles, apesar das proximidades ou distâncias (geográfica, temporal, social), esses que aqui comporão o miolo deste trabalho, dialogam com perfeição como se sempre estivessem sentados à mesma mesa para confabular em favor das crianças e sua importante formação. São eles: Johann Heinrich Pestalozzi, Friedrich Wilhelm Augusto Fröbel, Jean-Jacques Rousseau, Célestin Freinet e Maria Tecla Artemisia Montessori. Sim eles dialogam, trazem para a frente dos holofotes os interesses das crianças, para eles elas são o princípio, o meio e o fim do trabalho com educação.
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