O que na vida permanece? A impermanência, talvez. E quando se trata de um trabalho poético, haveria formas e lugares de¿nitivos para o entrelaçamento das palavras? Os poemas e crônicas em _Flor de Canoeiro_ apresentam-se como entidades mutantes de vida própria. Por critérios predominantemente intuitivos, o autor relê seus escritos de outros tempos, alguns ainda da adolescência, e os interpreta e elabora tal como hoje sente, tal como hoje vê. Essa libertação das regras da cristalização do texto original tem essência na própria noção de vida do autor, que abraça o caminho flexível em detrimento da rigidez imóvel que contraria a natureza observável dos princípios vitais.
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