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É sobre a beleza resiliente, sobre a intensa resistência que conforma a vida, que Filipa Amaral escreve em "Flores de Inverno". Nasce entre as suas poesias um manifesto contra a desumanização provocada pela exaustão e a ignorância e, simultaneamente, um apelo ao que de belo permanece entre nós. Ante o questionamento e reflexão exigidos por cada um dos seus textos, a poeta apresenta-nos a busca pelo que é estável e perene num mundo dominado pela efemeridade e azáfama. Em 76 poemas livres, Filipa Amaral fala-nos "dos sorrisos francos, mãos generosas, esperanças grandes" numa exploração da sua…mehr

Produktbeschreibung
É sobre a beleza resiliente, sobre a intensa resistência que conforma a vida, que Filipa Amaral escreve em "Flores de Inverno". Nasce entre as suas poesias um manifesto contra a desumanização provocada pela exaustão e a ignorância e, simultaneamente, um apelo ao que de belo permanece entre nós. Ante o questionamento e reflexão exigidos por cada um dos seus textos, a poeta apresenta-nos a busca pelo que é estável e perene num mundo dominado pela efemeridade e azáfama. Em 76 poemas livres, Filipa Amaral fala-nos "dos sorrisos francos, mãos generosas, esperanças grandes" numa exploração da sua maneira de ver, sentir e dizer. Presta homenagem aos "homens francos" que "dançam ao sol e ouvem música nos ares que cada vez mais poucos escutam". E evoca a coragem de permanecer, em nós, as flores resilientes que enfrentam e superam o mais inóspito inverno.
Autorenporträt
Filipa Amaral, nascida a 16 de fevereiro de 1977, licenciou-se em Belas-Artes e vive em Funchal. É viajante e fotógrafa, inspira suas imagens quase sempre na natureza e escreve no blog "o nascer dos dias", onde celebra equinócios e solstícios, seres humanos, felinos, e tudo o que eleva e embeleza a vida. Neste seu livro, traz uma seleção de poemas livres e textos originais que se unem em torno do tema "Flores de inverno". As flores na estação invernal são quase sempre belezas resilientes, nessa época onde o escasso, o mais frio e o inóspito prevalecem. Cada uma dessas flores brota, tímida ou orgulhosamente, em condições de dureza maior, assim como as palavras-flores que formam os textos e sugerem esse olhar mais cru e direto, reunindo um bouquet de escritos, para que o leitor possa saborear como desejar.