Numa colmeia perto de si, Floribela, uma abelha acabada de nascer com a sina de ser a rainha de todos os seus irmãos e irmãs, questiona em voz alta o seu fadário real, realçando a dificuldade dos seus deveres para assegurar a sobrevivência da colónia.
Esse monólogo inicial, de lamento e de receio pelo peso da responsabilidade da sua missão real, transforma-se rapidamente num diálogo animado, em que participam zângãos e abelhas obreiras e em que cada um deles destaca a importância do seu papel e das suas funções na dinâmica da colmeia.
Nessa interação divertida entre Floribela, os zângãos e as abelhas obreiras, e em que cada um reivindica para si o protagonismo nas tarefas de preservação, manutenção e reprodução da colmeia, qual deles terá, afinal, o papel preponderante na lida quotidiana do enxame e na nobre missão de polinizar o planeta?
Esse monólogo inicial, de lamento e de receio pelo peso da responsabilidade da sua missão real, transforma-se rapidamente num diálogo animado, em que participam zângãos e abelhas obreiras e em que cada um deles destaca a importância do seu papel e das suas funções na dinâmica da colmeia.
Nessa interação divertida entre Floribela, os zângãos e as abelhas obreiras, e em que cada um reivindica para si o protagonismo nas tarefas de preservação, manutenção e reprodução da colmeia, qual deles terá, afinal, o papel preponderante na lida quotidiana do enxame e na nobre missão de polinizar o planeta?