É só mais um círculo vicioso de sadomasoquismo psicológico com excrementos de prazer físico e ilusões de uma satisfação emocional! – Gritou uma das vozes da minha cabeça numa mistura de raiva e desespero.
Triste.
Uma feia realidade.
Extremamente emocionante.
Que se finda com leves expressões de embaraço e arrependimento.
Desanuviando as ideias, o autor, Pedro Rafael Liberato Pereira, define a sua obra, Folga-me desta minha morte com esse teu amor, como um ataque aos maiores problemas da entrada na pseudovida adulta, um desabafo acerca de temas controversos como o sexo e a exposição ao carnal ou temas mais dolorosos e pesados como a morte ou o suicídio, exportados diretamente de desejos, pensamentos, emoções e experiências vividas por ele numa altura em que se sente tudo à flor da pele.
Eu odeio-me mais do que consigo sequer imaginar odiar-te e amo-te mais do que alguma vez quero voltar a amar.
A não ser que sejas tu.
Triste.
Uma feia realidade.
Extremamente emocionante.
Que se finda com leves expressões de embaraço e arrependimento.
Desanuviando as ideias, o autor, Pedro Rafael Liberato Pereira, define a sua obra, Folga-me desta minha morte com esse teu amor, como um ataque aos maiores problemas da entrada na pseudovida adulta, um desabafo acerca de temas controversos como o sexo e a exposição ao carnal ou temas mais dolorosos e pesados como a morte ou o suicídio, exportados diretamente de desejos, pensamentos, emoções e experiências vividas por ele numa altura em que se sente tudo à flor da pele.
Eu odeio-me mais do que consigo sequer imaginar odiar-te e amo-te mais do que alguma vez quero voltar a amar.
A não ser que sejas tu.