Neste mundo em acelerada mudança, os pesquisadores indagam-se constantemente sobre o que conservar, como inovar, o que criar, o que substituir. Por um lado, é evidente que as inovações tecnológicas, com as mudanças que causaram na sociedade, exigem mudança nos padrões de formação de docentes e alunos; por outro, há elementos que se mostram frutíferos nesse processo de formação. Com a diversidade de visões esperada e desejada, salta dos textos aqui reunidos uma ideia: a de que o trabalho individual (típico do docente tradicional) não permite ao professor o feedback para a descoberta e efetivação das inovações necessárias, o que só se consegue por um trabalho em equipe, com troca de experiências e tentativa de solução de problemas em conjunto.