A obra "Formação universitária de professores para o ensino da linguagem escrita na infância: um estudo a partir dos discursos didático-formadores" tem um valor enorme para repensarmos a alfabetização na atualidade. Corajosamente, a pesquisadora se posiciona sobre diferentes aspectos do ensino da linguagem escrita na escola, problematizando os processos de formação de professores no ensino superior. Em sua discussão, sublinha que "... a criança é um intérprete ativo no mundo. Na condição de ser-de-discurso, mais do que "representar a fala", (cf. Ferreiro), ela busca sentido para si-no-mundo com os outros com quem vive: vê, ouve, sente, lê, traduz, imita, escreve, pensa e interpreta oralmente e por escrito. Segundo a autora, ao escrever, (...) a criança age, tentando incluir-se no processo discursivo de sua sociedade e cultura". (Fiorot-Costalonga, 2022). Em sua análise, observa uma ênfase na "psicogênese da língua da escrita" (Ferreiro e Teberosky) para explicar como as crianças aprendem a linguagem escrita. Diante dessa conclusão, propõe aos leitores pensar sobre a insuficiência do pensamento unidimensional para explicar processos multidimensionais. Da aprendizagem ao ensino da linguagem escrita, da formação à práxis de alfabetização, seria importante ampliar o diálogo entre as universidades e as escolas. Sendo assim, estudantes, professoras e professores da Educação Básica e do Ensino Superior, assim como os gestores públicos, são convidados a ler a obra...
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