A gestão pastoral e administrativa da paróquia exige agentes gestores e pastores. Gestão não como sinônimo de empresa, nem de negócio, mas organizar/otimizar a missão evangelizadora na paróquia, onde a "Igreja em saída", expressão e a determinação do Papa Francisco, se efetive. Nesta abordagem analítica de pesquisa bibliográfica, constatam-se alguns limites que desidratam a missionariedade da Igreja, e também o empenho perene de muitos agentes e organismos dinamizadores para renovar a evangelização. A gestão eclesial paroquial, participativa e processual, planeja que a ação missionária seja o paradigma de toda obra da Igreja, passando de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária. O resultado e o caminho da gestão eclesial paroquial é o próprio processo desencadeado na Igreja local, numa construção coletiva da vocação batismal, mas com funções diferentes no exercício dos ministérios. Com isso, as atitudes, ações e atividades dos agentes e organismos envolvidos tornam-se cada vez mais missionárias, e a "Igreja em saída" deixa de ser somente um sonho de Francisco, mas uma realidade efetiva nas Igrejas locais.
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