Nesse livro, o autor analisa a moda dos grupos urbanos denominados de hipsters, traça uma história desde seu aparecimento na era do jazz até o início do século XXI. A argumentação orbita em torno de uma concepção do hipster como alegoria do sujeito moderno e/ou contemporâneo e destaca, em especial, seus comportamentos paradoxais e ambíguos na relação com o tempo, através do consumo de moda e tecnologia. Esse escopo faz-se acompanhado por uma reflexão sobre o peso das racialidades sobre essa contranarrativa da moda e do comportamento masculino nos distintos momentos da cultura hipster durante o século passado até agora.
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