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Uma vida sem sentimentos, sem paixão, não vale a pena ser vivida. A vida é plena de emoções, mas precisamos aprender a conviver com elas. Nós somos o que sentimos. Vivemos, porém, na "ditadura da felicidade". Sentimentos considerados "bons" (alegria, felicidade, amor) são exaltados, enquanto os "ruins" (tristeza, raiva, ciúme, frustração, rejeição) são reprimidos, varridos para baixo do tapete. Temos dificuldade em expressar nossos sentimentos, em aprender com eles. Na maioria das vezes, tentamos até ocultá-los ‒ e quem nunca mentiu, que atire a primeira pedra. Todos os sentimentos têm valor,…mehr

Produktbeschreibung
Uma vida sem sentimentos, sem paixão, não vale a pena ser vivida. A vida é plena de emoções, mas precisamos aprender a conviver com elas. Nós somos o que sentimos. Vivemos, porém, na "ditadura da felicidade". Sentimentos considerados "bons" (alegria, felicidade, amor) são exaltados, enquanto os "ruins" (tristeza, raiva, ciúme, frustração, rejeição) são reprimidos, varridos para baixo do tapete. Temos dificuldade em expressar nossos sentimentos, em aprender com eles. Na maioria das vezes, tentamos até ocultá-los ‒ e quem nunca mentiu, que atire a primeira pedra. Todos os sentimentos têm valor, precisamos aprender a lidar com eles, estabelecer um equilíbrio entre o sentir e o reagir. Como superar um momento de angústia, de depressão, de raiva? Como lidar com o amor, com a alegria? O que nos falta, na verdade, é educação emocional. E é disso que trata esse livro. São 19 histórias, narradas em uma linguagem direta, simples e divertida, cada uma explicando e comentando um sentimento. Uma obra para crianças, pré-adolescentes e adolescentes, que pode ‒ e deve ‒ ser lida junto com os pais.
Autorenporträt
Cylene Braz é brasileira, casada, mãe e natural de São Paulo, cidade pela qual é apaixonada. Graduou-se em sociologia e, por conta de um acidente de percurso na vida, fez pós-graduação em tecnologia da informação, em função do cargo que ocupava na empresa em que trabalhava. Depois de aposentada, chegou a estudar design de interiores, que também é uma de suas grandes paixões, porém seu grande hobby, desde muito pequena, foi ler e escrever. Sempre foi fascinada pelas palavras, em como elas podem repercutir na vida das pessoas e em como podem, literalmente, transformar vidas. Aos 46 anos passou por um período muito crítico de depressão e síndrome do pânico que se estabilizou. Depois da tempestade e da dificuldade que ela teve em lidar com os próprios sentimentos, começou a perceber que poderia compartilhar todo o seu aprendizado com outras pessoas e começou a fazer isso através das redes sociais. Muitos autores dizem que "a nossa maior força está em nossa maior dor". E foi a partir da sua dor que ela conseguiu traduzir em palavras todo o aprendizado e experiência adquirida durante o processo de superação da depressão e do pânico.