A Medicina contemporânea vive uma ambiguidade. Ao mesmo tempo em que avançou e avança bastante na resolução das mais variadas doenças, tem aumentado também as queixas de ser "desumanizada" e responsável por toda uma gama de problemas, em parte decorrentes de seu próprio desenvolvimento. O médico frequentemente se vê um tanto perdido entre esses polos. O reforço no aspecto técnico da profissão e o esquecimento de suas vertentes humanas, podem, em parte, explicar essa perplexidade. Nesse sentido, um estudo dos mitos pode recobrar a inevitável identificação com o mito de Quíron, o "curador ferido", que ocorre no aprofundamento da vivência médica, e ajudar a recuperar o sentido mais profundo dessa profissão. Além desse, outros mitos antigos e modernos podem colaborar nesse processo.
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