Falar de inclusão, sobretudo em espaços escolares, é assunto desafiador, mas necessário. A contribuição da ludicidade, da música e o convívio com as diferenças nestes e n'outros espaços, faz-nos refletir e acreditar que podemos, como educadores, potencializar o que cada aluno, criança, jovem e/ou adulto possui do seu ser e do seu sentir. Do que é, como "gente no mundo" ou como disse o nosso saudoso Paulo Freire, "Não há saber mais ou saber menos, há saberes diferentes". Na verdade, educação se faz pelo afeto e em todos os espaços. Contanto, a escola é o chão privilegiado. É nela que a troca de saberes acontece, é lugar onde a criança tem a oportunidade de ser elas mesmas. E qual o papel da família? Com base na experiência que possui, a autora fundamenta essa discussão. A família é uma parceira da escola. Sem ela, sem o apoio dela, o projeto de educar fica incompleto, inacabado, sem fluxo. Por isso, pela inclusão, "É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é se juntar com outros para fazer de outro modo". - Paulo Freire
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