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A adoção de Indiana aconteceu quando a família pensava que não iria mais acontecer e trouxe alegria para todos. Foi inevitável, portanto, que ficasse gravado na memória da autora cada passo da rotina, do cotidiano em que a família reunida estreitou mais seus laços para cuidar do membro pequenino que acabara de chegar e parecia tão indefeso. Parecia tão indefeso. Apenas parecia. Mas isso, se você já criou um filhote em casa, não deverá achar tanta novidade. No entanto, poderá encontrar certa delícia ao lembrar como eles, os bichinhos, conquistam nossa total afeição. Infelizmente, essas…mehr

Produktbeschreibung
A adoção de Indiana aconteceu quando a família pensava que não iria mais acontecer e trouxe alegria para todos. Foi inevitável, portanto, que ficasse gravado na memória da autora cada passo da rotina, do cotidiano em que a família reunida estreitou mais seus laços para cuidar do membro pequenino que acabara de chegar e parecia tão indefeso. Parecia tão indefeso. Apenas parecia. Mas isso, se você já criou um filhote em casa, não deverá achar tanta novidade. No entanto, poderá encontrar certa delícia ao lembrar como eles, os bichinhos, conquistam nossa total afeição. Infelizmente, essas criaturas doces ficam tão pouco tempo conosco. Então, este livro é uma pequena biografia da Indie, a forma que a autora encontrou de eternizá-la em sua memória, na memória da família e em todos que lerem sua história. "Alaíde Xingu já é uma grande escritora. Indiana é uma das melhores histórias infantis que já li em minha vida… O Brasil precisa ler Indiana urgente." Lúcio Flávio Pinto Jornalista e Sociólogo
Autorenporträt
Alaíde Xingu nasceu em Mãe do Rio, no Pará, em 06 de maio de 1968, onde viveu até os nove anos de idade. No ano de 1978 mudou-se para a capital, Belém. Estudou Comunicação Social, Jornalismo, na Universidade Federal do Pará (UFPa), sem, contudo, concluir o curso. Ainda na infância, teve contato com os clássicos da literatura infantil nacional e internacional. A Bolsa Amarela (Lygia Bojunga), Menina Bonita do Laço de Fita (Ana Maria Machado), Marcelo, Marmelo, Martelo (Ruth Rocha), Os Contos de Hans Christian Andersen e os clássicos internacionais estão entre suas maiores influências. Como a grande maioria das crianças brasileiras, foi apaixonada pelo seriado televisivo O Sítio do Picapau Amarelo. Porém, somente mais tarde, teve a oportunidade de ler Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato. Amazônida, Alaíde Xingu escolheu esse nome artístico por considerá-lo de forte referência na Amazônia. O nome Xingu nos remete não apenas a um belo rio representativo dessa exótica região, mas também aos povos tradicionais — indígenas, ribeirinhos e quilombolas — e seus conflitos. Desde a adolescência, Alaíde Xingu dedicou-se a escrever contos infantis, alguns contos com nuances psicológicas, e fábulas amazônicas. Possui publicada a fantasia O Grande Rei Sol. Entre seus prazeres estão ouvir música, cinema e literatura.