O livro traça uma história do Instituto Inhotim por meio de uma reflexão sobre o espaço e da regressão histórica proporcionada pelos elementos remanescentes de seu passado, contidos no presente de sua exibição. A metodologia que permitiu essa prática reflexiva foi o materialismo histórico revisado por Walter Benjamin, pelo qual as imagens permitem que se rompam o contínuo da história para que rememoremos o passado que não está contado nos registros oficiais. Com isso, desvenda-se o Inhotim não só pelas características detalhadas por si mesmo em seus catálogos, livros e entrevistas, mas também nos aspectos de sua consolidação, construindo uma história paradoxal que o entende como grande acontecimento da arte contemporânea no mundo, e também trazendo à luz aspectos contraditórios de seu projeto, para uma compreensão em constelação dos acontecimentos.
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